O Baía de Pemba FC, primeiro a transitar ao Moçambola-2023 pela zona Norte, já está no terreno empenhado na mobilização de recursos para fazer face à prova máxima de futebol nacional, para a qual regressa três anos depois.
O maior desafio da colectividade é, de acordo com o respectivo presidente, Satar Abdul Gani, a componente infra-estruturas, sendo que o campo municipal de Pemba, onde realiza os seus jogos oficiais, não têm reúne condições para acolher partidas do Moçambola.
O campo, que outrora se revestia de relva natural, está praticamente pelado. A solução, atendendo os elevados custos para a implantação da relva natural, é um campo sintético. Para o efeito, a direcção do clube já encontrou um parceiro e neste momento decorre o levantamento dos custos para se estimar o montante para as intervenções necessárias.
Há duas opções, nomeadamente a implantação da relva sintética no campo municipal, com uma capacidade de 2.500 pessoas. Atendendo as limitações em termos de capacidade e as projecções do que pode ser a adesão do público amante de futebol em Pemba e Cabo Delgado, com o regresso das emoções do desporto rei, a direcção do Baía olha para o campo do Complexo Desportivo de Pemba, também na capital provincial, como alternativa pelas suas dimensões. O campo do complexo tem capacidade para mais de 5 mil espectadores.