A Assembleia-Geral (AG) do Textáfrica proclamou Joaquim Todo, também conhecido por Quinito, candidato único, presidente dos primeiros campeões nacionais de Moçambique independente, com 100 por cento de votos (32 membros com quotas em dia). Referir que os fabris só têm 45 sócios pagantes.
Esta Assembleia-Geral foi antecedida por uma semana em que o Textáfrica mereceu grandes debates, mormente porque Quinito, bem antes da decisão da Assembleia-Geral, veio a terreiro afirmar que já era presidente dos fabris da Soalpo.
Veio, em seguida, a convocatória para a cerimónia de sábado passado que iria escolher o presidente, cargo que seria, a princípio, concorrido por António Chico e Joaquim Todo Jr.
No entanto, após as declarações do presidente da Mesa da Assembleia-Geral, Zacarias Mavile, desmentindo que a colectividade já tinha um líder, alegando que não existiam pré-eleitos e que só a Assembleia-Geral poderia escolher o seu presidente, Quinito Jr. recuou na sua decisão de ir à Assembleia-Geral, mas não durou mais do que 24 horas, uma vez que dia seguinte veiculou-se que António Chico ia desistir da corrida à presidência e que iria apoiar a candidatura de Quinito, que passou a ser o único candidato.
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