Jornal Desafio
LINHA DE PASSE

PRENÚNCIO DE “CHICOTADAS”

Um pouco antes do arranque do “Moçambola”, que rodou a primeira jornada no fim-de-semana, vieram à baila alguns sinais de incerteza sobre onde chegará cada um dos concorrentes, tendo em conta que há dois lugares distintos em jogo, ou seja, a conquista do campeonato e a despromoção de apenas um concorrente, em função do número de equipas a disputar o “Moçambola”-2025 (14).

Ainda que a pré-época seja um período preparatório, é encarada, sobretudo pelos adeptos, como teste da capacidade aeróbica e da aquisição de garantias de consistência a todos os níveis.

Desses sinais vislumbraram-se descontentamentos variados, com maior destaque no seio dos clubes candidatos ao título, porque os seus aficcionados entendem que mesmo estando num período de preparação e jogando sob efeito de “cargas”, devido à fase da “adaptação ao esforço”, as suas equipas devem dar mais e melhor de si.

Do que tenho acompanhado, nessas contestações nota-se alguma evolução dos debates entre adeptos, que vão para além dos resultados alcançados nas partidas, focando-se essencialmente na qualidade de jogo.

Julgam que, na perspectiva da construção dos planteis, as mudanças operadas em alguns contendores não foram felizes, ou seja, que, até ao momento, no seu entendimento, os jogadores escolhidos não proporcionam uma forma atraente de jogar e nem conferem as garantias para os objectivos pretendidos.

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