“À medida que a preparação física dos atletas de futebol cresceu e se tornou mais científica, também apareceu, para o árbitro, a necessidade de se aperfeiçoar fisicamente, pois, no contexto do desempenho da suas funções, para estar seguro de que cada ocorrência tem amparo nas regras pelas quais é responsável e deve aplicar com competência e imparcialidade, a exigência desejável e natural é sua presença próxima aos lances acontecidos quase que simultaneamente, nos diferentes pontos dos mais de sete mil metros quadrados, percorridos velozmente por vinte atletas prontos para o embate” (CERQUEIRA; SILVA; MARINS, 2011)
Preferi começar pela citação acima antes de lembrar que entre os maiores objectivos de grande parte das pessoas está o desenvolvimento profissional. Alguns conseguem chegar tão longe, enquanto outros permanecem no mesmo lugar.
Temos vários casos de jogadores que treinam bastante para serem melhores que outros. Na arbitragem acontece o mesmo. No país tivemos quase um ano de inactividade desportiva e alguns aproveitaram a paragem para manter a forma física, enquanto outros estiveram relaxados, esquecendo-se do essencial para a sua actividade. Daí os resultados vergonhosos verificados semana finda nos testes físicos.
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