Hoje o Maxaquene não tem nada. Não tem sócios patrocinadores, nem sócios efectivos, como não tem vários troféus de conquistas históricas. O Maxaquene é apenas um espaço físico, com um pavilhão, uma sede e uma sala com taças, maioritariamente conquistadas pelo então Sporting Clube de Lourenço de Marques, em estado de muita má conservação.
O campo de futebol é tudo aquilo que todos sabem: um espaço cercado por uma rede enferrujada, um piso (irregular) cheio de capim, às vezes aparado, outras não, depende do interesse do momento.
Quem é filho de boa gente certamente que não resiste em deitar lágrimas ao olhar para a bancada central, a cair aos pedaços (a central sombra já lá não está). A antiga sede, que durante anos teve inúmeros projectos, está em ruínas e deve ser albergue de tudo, desde animais de várias espécies e humanos, sem tecto.
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