Almiro Conde mostra-se preocupado com os níveis apresentados pelos atletas nacionais de basquetebol, sobretudo no capítulo dos lançamentos, onde acredita que o índice de concretização está aos 30 por cento, não obstante os resultados que Moçambique tem alcançado, tanto a nível de clubes, bem como em selecções.
Para alterar este quadro, o nosso entrevistado sugere a disciplina 3×3 por considerá- -la menos onerosa e estimular atletas a desenvolverem diferentes habilidades. Foi por isso que esteve na vanguarda deste capítulo de basquetebol que já tem uma projecção olímpica.
– “Isto enquadra-se no movimento mundial em que o basquetebol 3×3 começou a ter uma grande aceitação e a FIBA já tornou esta modalidade numa alternativa ao convencional e está a ser praticada em todo Mundo”, justificou Conde, recordando que todos países que queiram participar são obrigados a estar na plataforma da FIBA.
– Moçambique tem feito algumas actividades, mas não de carácter oficial. De um tempo a esta parte quis dar o meu contributo ao basquetebol, através do basquetebol 3×3.