A Associação Black Bulls, campeã nacional, deslocou-se ao Estádio da Machava com duas missões: conquistar os três pontos, encurtar a distância com os primeiros classificados, e também lutar para alcançar a sua primeira vitória, em sua história, em confrontos com o Ferroviário de Maputo realizados no Vale do Infulene. Debalde.
Os locomotivas da capital entraram em campo com a lição bem estuda e chegaram até chegaram a vantagem de 2-0, com golos de Traóre e Yudi, mas, um defesa da casa, colocou a bola no pé esquerdo do nigeriano Rumi, que rematou forte sem qualquer possibilidade de defesa para Franque.
Com o 2-1, os locomotivas abrandaram o ritmo e emprestaram o domínio aos campeões nacionais, que chegaram ao empate na segunda parte, num lance em que houve protestos por parte dos locomotivas, reclamando que no cabeceamento de Nené a bola não tinha transposto por completo a linha de golo. No entanto, a arbitragem estava em cima do lance e viu Franque a recolher a bola e a escorregar para dentro da sua baliza, o que legitimou a posição de Ema Novo e seus pares.
No decorrer da segunda parte, a Black Bulls reclamou uma grande penalidade, alegando que a bola à mão, mas a equipa de arbitragem terá considerado que a bola bateu na mão de um defensor do Ferroviário quando estava colada ao corpo.
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