“Esperem sempre um grande empenho e comprometimento enorme pela causa. Mesmo a feijões, queremos ganhar sempre. O nosso lema é o mesmo, se não dá para ganhar, também não dá para perder. Independentemente dos jogadores, a ideia e o modelo está lá intrínseco sempre”, perspectiva Chiquinho Conde, Seleccionador Nacional.
Sobre o plano de trabalho, afirma estar centrado “num treino técnico-táctico, respeitando sempre o nosso modelo e a ideia de jogo”.
Questionado sobre porque realizar apenas um jogo e não dois no período Data-FIFA (2 a 10 de Junho), disse que queria mais.
“Meu plano era fazer dois jogos na Data-FIFA, mas esse não foi o entendimento da FMF na altura e terá que vir explicar porquê que inicialmente não tínhamos esta disponibilidade, mas, a mim, resta cumprir o calendário que a estrutura me proporcionar e tenho de ajustar em função dos jogos que eles arquitectam, porque tivemos vários convites, da Europa e do Marrocos e há uns anos a esta parte que não éramos convidados. Isso é que me deixa um pouco triste, mas existem condicionalismos que não cabem a mim dizer. A reboque surgiu o convite da SAFA (Federação Sul-Africana) e eu disse que temos de jogar mesmo sabendo que não posso contar com alguns jogadores como Reinildo, que vai ao Mundial de Clubes; Geny, pela época desgastante; Guima e Alfons estão em final de contrato com os seus clubes. São questões sensíveis que tenho de respeitar, porque dependem dos seus clubes, mas acredito que se as coisas tivessem sido tratadas com antecedência saberiam perfeitamente dos compromissos que têm pela frente. Acho que também ficaram tristes por não estarem aqui.”