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MOÇAMBOLA REGRESSA PELA PORTA DO “MATCHIKI-TCHIKI”

O Costa do Sol recebe esta tarde, a partir das 14.45 horas, no seu campo (Matchiki-Tchiki), o Chingale de Tete, em partida que marca a retoma da disputa da sexta jornada do Moçambola-2024, “amputada” há duas semanas devido a problemas logísticos.

Os “canarinhos” da capital estão posicionados na sexta posição com sete pontos, menos quatro do que os forasteiros de Tete, que partilham a liderança com o Ferroviário de Maputo. Até ao momento, a equipa de Artur Macassar apresenta-se melhor em relação ao adversário desta tarde no capítulo dos golos marcados e sofridos (7-3), contra o saldo escasso dos anfitriões (5-4).

HÁ “DUELO LOCOMOTIVA” NO CHIVEVE

A jornada que realizou a partida em que o Baía de Pemba saiu vencedor sobre o Ferroviário de Nampula (2-0) prossegue na terça-feira com o duelo entre os “locomotivas” da Beira e de Maputo, no Caldeirão do Chiveve. A equipa de Carlos Manuel comanda o Moçambola e certamente que vai entrar para o embate disposto a contrariar a tendência dos jogos naquele recinto, lembrando que na época passada os beirenses venceram na primeira volta (1-0).

Na quarta-feira, a Black Bulls recebe o Ferroviário de Nacala, em “franca recuperação”, numa partida em que os “touros”, na qualidade de campeões, têm a obrigação de ganhar o maior número de pontos em disputa.

No mesmo dia, na Soalpo, o Textáfrica terá pela frente o Ferroviário de Lichinga, uma das equipas (a par do Ferroviário de Maputo e Chingale) que ainda não perderam neste campeonato. Os “fabris” já têm o novo comando técnico (Soarito) e podem servir-se disso como catalisador para tentar causar mossa ao quarto classificado da prova, com apenas menos dois pontos que a liderança (9).

Na quarta-feira está reservado um duelo interessante entre o Desportivo de Nacala (na 12.ª posição), agora treinado por Jossias Macamo, e a Associação Desportiva de Vilankulo (11.ª classificada), de Antero Cambaco, em busca desesperada de pontos para poder sair da zona de  sufoco.

A ronda encerra na quinta-feira, com a União Desportiva do Songo a receber o modesto Desportivo da Matola, que ainda não conseguiu um único ponto na prova e que vai estrear o técnico que entrou para o lugar de Hilário Manjate, demitido esta semana.

Os “hidroeléctricos” estão animados pelo último resultado na Maxixe, que lhes permitiu atingir os oito pontos, reduzindo para três a diferença pontual com os comandantes da prova.

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