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No jogo da primeira volta, disputado no Campo 1.º de Maio, em Lichinga, registou-se um empate a duas bolas.
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MOÇAMBOLA

BLACK BULLS OBRIGADA A VENCER FER. LICHINGA

A Black Bulls defronta esta tarde o Ferroviário de Lichinga no encerramento da 22.ª jornada do Moçambola, partida a ter lugar no Complexo de Tchumene, a partir das 15.00 horas. Neste confronto, os “touros” estão obrigados a vencer o seu oponente para que, em primeiro lugar, mantenham viva a esperança de revalidar o título ou mesmo adiar por mais dias a decisão do campeonato, cuja classificação favorece a União Desportiva do Songo, com a diferença de 17 pontos (53-36).

A equipa de Hélder Duarte, moralizada pela vitória diante do Chingale (2-1), não se esquece que não teve facilidades na disputa do jogo da primeira volta, em Lichinga, que terminou empatado a dois golos, daí que antevê um despique difícil, sobretudo pela pressão de ter que esboçar todos os seus argumentos para arrancar os três pontos contra uma formação que já demonstrou que não se intimida em qualquer partida, independentemente de onde se realiza. Aliás, o Ferroviário de Lichinga reforça a ideia de encarar o jogo com muitas cautelas e precisão na abordagem pela sua ambição de, este ano, conseguir uma boa classificação na prova, mormente alcançar os lugares do pódio, um objectivo traçado pela direcção “locomotiva” de Lichinga.

Para este confronto, a Comissão Nacional de Árbitros de Futebol (CNAF) nomeou um quarteto liderado por Dique Muxanga (da Comissão de Árbitros de Maputo), coadjuvado por Roda Mondlane (1.ª assistente) e Rogério Mazuze, ambos de Gaza. O quarto árbitro é Ivo Muiambo.

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Foi fundado no dia 24 de Junho de 1987 como presente da Sociedade do Notícias aos desportistas por ocasião dos 12 anos de Independência Nacional, que se assinalaram nesse mesmo ano.