Agora não adianta lamentar pela possibilidade de exclusão, do Moçambola, do quase centenário Desportivo, do primeiro campeão de Moçambique independente, o Textáfrica, e do histórico Incomáti. Chega de continuar a deixar o lixo debaixo do tapete. Oxalá as entidades competentes sejam sérias, desta vez, e façam valer a lei! “Dura lex, sed lex”, uma expressão em latim cujo significado é “A lei é dura, porém é a lei”.
Sinceramente, não se entende como foi atribuída a licença provisória ao Textáfrica. Que requisitos deviam ser confirmados para que a licença fosse definitiva? Verdadeiros ou falsos? Sabe- -se que houve critérios de nível A que não foram confirmados, por exemplo, o critério financeiro. O Textáfrica não pagou um único salário este ano e tem dívidas referentes ao ano passado. Esse é um exemplo e por questões de confidencialidade ninguém virá a terreiro colocar o “preto no branco”. Continuaremos no escuro.
À semelhança do Textáfrica, na questão dos salários, está o Desportivo, que, entre outros, tem problemas de critério desportivo. A organização actual do Incomáti já indiciava que também não podia obter a licença. Também não se explica como é que o Ferroviário de Lichinga, tendo problemas de dívidas, que transitam do ano passado, tenha recebido a licença. Só a Comissão de Licenciamento de Clubes pode dizer que critérios usou para o efeito, como atribuiu licenças a uns e excluiu outros.
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