O Maxaquene agendou a sua Assembleia-Geral electiva para 13 de Agosto. Portanto, de acordo o Regulamento Eleitoral, a submissão das candidaturas termina depois de amanhã (3 de Agosto). Oficialmente, deu entrada apenas uma lista chefiada pelo jovem Abraão Muianga, que fez parte do elenco de Ernesto Júnior e também de Arlindo Mapande. Apesar disso, poucos conhecem Muianga, incluindo adeptos “tricolores”. É um total desconhecido no seio desportivo. Por isso, alguns dos associados ou adeptos afirmam que o futuro do clube é uma incógnita.
Mas isso não põe em causa a sua idoneidade, nem a capacidade vista nele para dirigir um centenário chamado Maxaquene, com histórico de títulos nacionais e internacionais, participações africanas bem registadas.
Mas, não deixaremos de afirmar que, pelo que se apresenta nesta candidatura, será normal ouvir as questões seguintes:
– Quem está por detrás desta candidatura?
Se a resposta for: os sócios. Surgirá outra questão.
– Quais são esses sócios e quem faz parte dela
Aí fica fácil responder: são cerca de 80 por cento dos elementos que alinharam no elenco de Arlindo Mapande, havendo também realce de manchas por um passado recente, referido como indigno.
Tudo isto não é para dizer que Abraão Muianga não serve. Não se deve julgá-lo até porque mostrou as suas ideias para o clube. Vamos dar o benefício da dúvida. Depois, se houver espaço, defraudando ou não, faremos a reflexão.
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