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OPINIÃO

BUTE FOI UM DOS HERÓIS DO CLUBE DE GAZA EM 91

Falar de João Afonso Magaia pode não provocar estranheza nos corredores da Autoridade Tributária (AT), seu local de trabalho, mas para a tribo de futebol ele chama-se simplesmente Bute. E ponto final! É que foi assim que se popularizou nos anos 80/90, tanto no 1º de Maio, antes de enveredar por uma longa aventura pelas terras dos Mataka, bem como no Clube de Gaza, que o elevou para os píncaros da fama.

Bute era um habilidoso médio-ofensivo, um poço de forças e um durão de fazer inveja a pinheiros bravos, o que fez de si um dos meninos bonitos do técnico Joaquim Alói, que depois de treiná-lo no 1º de Maio foi responsável pela sua ida ao Clube de Gaza, quando o saudoso presidente Mansur Daúde o contratou para levar a colectividade à fina flor do futebol nacional, tarefa cumprida com distinção.

Isto para dizer que o nosso entrevistado foi uma das peças-chave que em 1991 contribuíram para tirar a província de Gaza do anonimato futebolístico, ao conquistar a Taça de Moçambique, segunda maior competição do calendário futebolístico da Pérola do Índico, batendo o Maxaquene por 2-1, em final electrizante disputada numa terça-feira, no Estádio da Machava, ao tempo catedral do futebol moçambicano.

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